Notícias

Reestruturação no BB chega a Sergipe

Política de cortes é anti-trabalhista e provoca insegurança entre funcionários em todo o País

Logo após resultados das eleições, sob o comando do demissionário preposto do Governo de plantão, Paulo Caffarelli, o Banco do Brasil (BB) promove nova reestruturação que provoca insegurança, afetando funcionários e funcionárias em todo o país. São medidas anti-trabalhistas que tendem a se aprofundar no novo governo.

Em Sergipe, já foram descomissionados dois funcionários. “Os colegas receberam o aviso da perda da comissão e a indicação das agências que deverão tomar posse. Além disso, circula informação de que três agências da capital deverão ser transformadas em posto de atendimento, perdendo assim os cargos de gerente-geral. A probabilidade é que sejam reduzidas de níveis as seguintes agências: Augusto Franco, Coroa do Meio e Dia”, conta o diretor do Sindicato dos Bancários de Sergipe (SEEB/SE), Durand Noronha.

Sem critérios estabelecidos, o banco anunciou que os bancários envolvidos na reestruturação terão prioridade na escolha de novas vagas em departamentos e na rede de agências. Os sindicatos afirmam que não houve qualquer tipo de negociação e se mantêm contrários aos cortes, sobretudo devido à falta de critérios técnicos e objetivos para a escolha dos funcionários a serem descomissionados.