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Prevenção à Covid: Bradesco age com descaso e deixa de atender reivindicações que evitam contaminação

Nada justifica a negativa do Bradesco às reividicações, trata-se da instituição financeira que lucrou quase R$ 20 bilhões em 2020.

Mesmo com as cobranças do movimento sindical e o agravamento da crise sanitária no Brasil, o Bradesco continua sem dar respostas às reivindicações apresentadas pelos sindicatos na tentaiva de evitar a disseminação da Covid-19 nos locais de trabalho.

Das reivindicações apresentadas pela Comissão Organização dos Empregados (COE/Bradesco) estão a nescessária colocação do acrílico nos guichês e o fechamento de postos de atendimento dentro de hospitais.

 

O suporte de acrílico oferece uma maior proteção aos bancários, bancárias e clientes através desse isolamento físico.

As agências são espaços fechados e com pouca ventilação, o que colabora para a maior disseminação do novo coronavírus.

A proteção de acrílico já é realidade em outros bancos. No ano passado, quanto ao fechamento de postos em hospitais, o pedido foi atendido mas os locais foram reabertos em setembro de 2021.

 

Não justifica a negativa do Bradesco, trata-se da instituição financeira que lucrou quase R$ 20 bilhões em 2020.

O aumento no número de contaminados, de mortes e o caos na saúde preocupam o movimento sindical. A falta de atitude do Bradesco demonstra descaso com a saúde e integridade física dos funcionários e funcionárias.