SEEB congrega bancários e estimula atividade física

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Um sucesso! A VIII Caminhada dos Bancários de Sergipe realizada no último sábado, dia 29, reuniu bancárias, bancários, lideranças sindicais, crianças, amigos e parentes de José Souza de Jesus. No cargo de presidente do SEEB/SE, Souza faleceu no mês passado, dia 21.

Este ano, o passeio recebeu o nome "Caminhada José Souza de Jesus". A atividade começou às 07h e manteve o tradicional percurso: Mirante do Calçadão da Treze de Julho/ ponte do Rio Sergipe/ Mirante da Treze. Na concentração teve aula de alongamento.

Homenagens e confraternização
Ainda na concentração, os participantes ficaram um minuto em silêncio em homenagem a Souza. "Souza nos deixou, apenas fisicamente. As suas ideias permanecerão conosco", afirmou a presidenta do SEEB/SE, Ivânia Pereira. Após o passeio, a diretoria do Sindicato dos Bancários de Sergipe (SEEB/SE) e os participantes se confraternizaram em um saboroso café da manhã nordestino, no Clube do Banese.

Em nome do SEEB/SE, Ivânia Pereira e o diretor de Esporte do sindicato, Adilson Azevedo saudaram os participantes. Eles convidaram a viúva de Souza, jornalista Niúra Belfort; o presidente da CTB;SE, Edival Gois; o presidente-eleito do Sindicato do Fisco, Paulo Pedroza e o presidente do AABanese.

Depoimentos
"Nós não podíamos deixar de realizar este evento. Souza gostava de dizer que nem só de trabalho vive o homem e a mulher. Precisamos de lazer, cultura e esporte. Por isso, vamos manter nossas caminhadas para incentivar a atividade física e a congregação entre nós. E para sempre, vamos nos lembrar do nosso líder", afirmou Adilson Azevedo. Visivelmente emocionada, Niúra Belfort agradeceu a solidariedade, as visitas e as mensagens de carinho e de condolências que vem recebendo. "Essas mensagens têm sido fundamentais para preencher esse grande grande vazio", disse Niúra. Paulo Pedroza afirmou que José de Souza era uma dessas pessoas imprescindíveis. "As homenagens a Souza são justas. Sempre o teremos com exemplo. Souza extrapolou o seu campo de ação atuando em defesa de outras categorias", disse Pedroza. "Sousa não se preocupava apenas com a nossa categoria. Onde houvesse desigualdade e um companheiro em luta, ele era solicito e dava a sua contribuição", disse Américo. A morte de Souza abalou fundamentalmente companheiros como Edival Góis. Esse chegou a "pensar" que não poderia tocar a luta sem Souza. "Mas, manifestações como essa fica evidente que temos de continuar a luta. Vamos fortalecer o legado de Souza. O exemplo e as homenagens a esse companheiro servirão para a formação política sindical. Ele será lembrado, eternamente, por nós", garante Edival Gois.

Por Déa Jacobina. Ascom/SEEB/SE