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Movimento bancário cobra negociação com Santander

Sindicatos reafirmam que processos de terceirização ataca a livre organização dos trabalhadores (as) e reivindicam indicação de data para negociação 

O movimento sindical tem denunciado a postura do Santander em abrir novas empresas e contratado diretamente trabalhadores e trabalhadoras nos CNPJs, enquadrando incorretamente bancários e bancárias em outras categorias profissionais. Com isso, banco afeta a remuneração dos funcionários (as) e as condições de trabalho.


Representantes dos empregados enviaram ofício às Relações Sindicais do Santander citando problemas sobre a F1RST, SX Negócios e Prospera. Consideram os processos de terceirização um ataque a livre organização dos trabalhadores.


As entidades representativas dos funcionários e funcionárias do banco querem manter o diálogo e negociar para que os dispositivos legais sejam cumpridos. Ainda destacam o histórico de negociações entre o movimento sindical e o Santander. Por isso, reivindicam no documento, a indicação de uma data para negociarem sobre o tema com urgência, além da suspensão da transferência dos bancários para a F1RST, em janeiro de 2022.