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Funcionários do Banco do Brasil são contra agência sem vigilância
A falta de vigilância abre procedência para ocorrência de ameaças e até assaltos
O Banco do Brasil (BB) quer implementar um novo modelo de agências sem vigilância armada. A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) é veementemente contrária à retirada do instrumento de segurança, que exclui também os equipamentos de detecção de metais.
Na capital baiana, tramita na Câmara Municipal de Salvador um projeto de lei do vereador Augusto Vasconcelos, que estabelece a presença obrigatória de vigilantes e portas com detectores de metais em todas as unidades dos bancos que atendem público, independentemente do tipo de negócio que seja feito no local. Augusto Vaconcelos é presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia.
Sobre o BB, a alegação é de que a retirada acontece por não ter numerário nas novas lojas, entretanto o problema envolve a segurança das pessoas. A falta de vigilância abre procedência para ocorrência de ameaças e até assaltos.
Com a atitude negligente, o BB expõe ao perigo não só bancário, mas também todos os usuários. A CEBB cobra do banco a abertura de negociação, já que outros bancos têm lojas semelhantes e todas contam, ao menos, com segurança executiva.