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SEEB/SE cobra do Banco do Brasil solução para reverter sobrecarga no trabalho dos empregados e empregadas

Banco promete tirar os funcionários e clientes do 'contêiner' do BB de Dores, em setembro deste ano

A diretoria do Sindicato dos Bancários de Sergipe (SEEB/SE) se reuniu com os superintendentes regionais do Banco do Brasil (BB), Nilberto Santos (Varejo Nordeste 2) e Elaine Gomes (Comercial Aracaju/SE), para tratar de dois assuntos problemáticos relativos às condições de trabalho e de atendimento: sobrecarga do trabalho em especial na Plataforma de Suporte Operacional (PSO) e demora na conclusão de obra da agência do BB, na cidade de Nossa Senhora das Dores. 
 

Na reunião que aconteceu na última terça-feira (13), do SEEB/SE estavam a presidenta da entidade Ivânia Pereira e os diretores, Everton Castro e Silvio Barbosa. 

Sobrecarga na PSO
O sindicato cobrou da Superintendência regional do BB/SE empenho para solucionar problemas relativos à sobrecarga no serviço de funcionários e funcionárias, em especial aos que atuam na PSO, setor que agrega os caixas e a área de tesouraria das agências: sobrecarga de serviço e consequente desvio de função, como resgates judiciais, ajuizamentos, arquivos, metas de transações, vendas de produtos. 

 

Nesse ponto da pauta, segundo Ivânia Pereira, “os superintendentes informaram que têm o controle da situação e que do concurso do BB em andamento serão preenchidas em âmbito nacional, inicialmente 4.000 vagas e destas, 32 contemplarão o Estado de Sergipe”.
 

Agência de Dores   
Os sindicalistas cobraram do banco celeridade na reforma da agência da cidade de Nossa Senhora das Dores. Após um incêndio, há mais de um ano, a unidade está funcionando provisoriamente em uma estrutura metálica, em uma espécie de contêiner.


A Superintendência do BB alegou que a medida tem caráter provisório, um contingenciamento para atender o município, mas garantiu que a agência será reinaugurada este ano, no mês de setembro. 
 

“O banco apresenta morosidade no tocante à reforma predial. É injustificável o lapso temporal ocorrido entre o início da obra e a consequente conclusão. Embora a solução encontrada tenha atendido os anseios emergenciais, a estrutura metálica não poderia ser utilizada por muito tempo. A infraestrutura encontrada no local não foi elaborada para essa finalidade e apresenta precariedade. O módulo não presta atendimento adequado à população e nem garante dignidade aos funcionários”, afirmou Silvo Barbosa.

Por Ascom do SEEB/SE