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Santander segue avançando com as terceirizações

Banco demite para recontratar com cláusulas prejudiciais aos trabalhadores 

Com o objetivo de alavancar mais a lucratividade – que alcançou os R$ 8,089 bilhões no primeiro semestre do ano -, o Santander intensifica o processo de terceirização, corta direitos e precariza o trabalho. 


Desta vez, o banco está demitindo os bancários remanescentes do Quarteirão de Investimentos (QI) e recontratando pela Santander Corretora, empresa terceirizada do conglomerado espanhol, com um contrato de trabalho com cláusulas prejudiciais aos trabalhadores. 


Entre os pontos absurdos estão a proposta de salário fixo de R$ 1,5 mil. Não para por aí. O Santander também ameaça cobrar multa de R$ 100 mil ao bancário que, em caso de demissão por qualquer motivo, abordar os clientes de carteira no prazo de 24 meses e a partir da rescisão contratual.