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Happy Hour dos Bancários agrega ainda mais a categoria
Durante a celebração dos aniversariantes, bancários e bancárias também saudaram os 91 anos do SEEB/SE.
O Happy Hour dos Bancários é sempre um momento inspirador e de pertencimento. A cada edição, o Sindicato dos Bancários de Sergipe (SEEB/SE) integra bancários e bancárias de forma lúdica, com música ao vivo, no Espaço Cultural Eduardo Navarro.
Na última sexta-feira, 11 de julho, o sindicato celebrou os aniversariantes e sindicalizados (da ativa e aposentados) nascidos nos meses de abril, maio e junho. A primeira atração musical foi uma banda alternativa, composta por talentosos aposentados do Banco do Brasil: (José Cardeal, João Aguiar e Sérgio Dias). Em seguida, a festa foi animada pela cantora Ciranda Montez e banda.
Sindicato Histórico e a Luta por Direitos
O presidente e o secretário de Esporte e Cultura do SEEB/SE, Adilson Azevedo e Everton de Castro, respectivamente, fizeram breves saudações, agradecendo a participação de todos. Adilson Azevedo saudou antecipadamente os 91 anos do SEEB/SE, que completou aniversário no último dia 14 de julho. Quase centenário, o resistente Sindicato foi fundado em 1934.
Adilson Azevedo destacou a importância da participação da categoria nas atividades do Sindicato. Ele lembrou que, neste ano, não haverá campanha nacional, mas a categoria terá conferências regionais em todo o país e muita mobilização. "Precisamos nos fortalecer para os debates em mesa de negociação e é preciso permanecermos vigilantes na manutenção e avanço dos Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs) com os bancos públicos e privados”, afirmou.
Adilson abordou as dificuldades nas negociações com o Banco do Estado de Sergipe (Banese). “Nesse momento, estamos enfrentando problemas com o Banese. Fizemos ato de advertência, com possibilidades de outras formas de luta, para solucionar demandas, para abrir as negociações e aguardamos por parte da direção do banco soluções concretas. São problemas administrativos de fácil solução para o banco, mas para a categoria são problemas grandes. Nós primamos por essa marca: o Banese, que eleva a economia e a cultura de Sergipe. Entretanto, os baneseanos e baneseanas precisam de uma contrapartida pelo trabalho relevante realizado, e não precisam apenas de salários justos, mas também de condições de trabalho”, pontuou.
Como um dos problemas no Banese, o dirigente sindical citou as chamadas "Agências Conectadas". “Essa expressão ‘agência conectada’ representa, na verdade, gestão de exploração dos trabalhadores, em que gerentes têm de administrar mais de uma agência localizadas em municípios muitas das vezes longínquos uns dos outros. Não há desgaste financeiro para uma solução como esse modelo de gestão. É um problema de gestão. O sindicato não vai resolver, mas aponta os erros de gestão”, concluiu.
Por Ascom do SEEB/SE
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