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Trabalhadores do Santander aprovam a renovação do ACT e do PPRS

ssinatura do acordo será realizada na próxima terça-feira (15)

Em assembleia virtual realizada entre as 20h do dia 9 e às 20h no último dia 10 de outubro, os trabalhadores do Santander aprovaram a proposta de renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e do Programa de Participação nos Resultados (PPRS). A votação ocorreu de forma totalmente online, garantindo a ampla participação dos funcionários. A assinatura do acordo será no dia 15 de outubro, às 10h, na sede do Santander em São Paulo, consolidando o compromisso entre o banco e os trabalhadores.

Com a aprovação da proposta, os trabalhadores garantem a continuidade de importantes direitos e benefícios, mas seguem mobilizados para conquistar as pautas ainda pendentes.

A coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE), Wanessa Queiroz, disse que a renovação desse acordo é uma vitória. “Além das duas cláusulas novas, renovaremos as 1.500 bolsas de estudo a todos os empregados que poderão se inscrever para concorrer, distribuídas cursos de graduação e MBA. Estaremos continuamente debatendo e levando as reivindicações dos trabalhadores para melhorar as condições de trabalho e também em relação ao plano de saúde.”

O novo acordo traz importantes conquistas para a categoria, consolidando avanços significativos nas condições de trabalho. Confira os principais pontos aprovados:

Manutenção do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT): Após intensas negociações, os trabalhadores conseguiram garantir a renovação integral das condições já previstas no ACT. Isso inclui a manutenção das regras do PPRS, sem qualquer compensação na Participação nos Lucros e Resultados (PLR), preservando os direitos conquistados. O PPRS será pago em fevereiro de 2025, com o valor de R$3.672,25, referente ao ano de 2024. Já em fevereiro de 2026, será pago o PPRS referente ao ano de 2025. O valor será reajustado pelo índice da CCT.

Isenção da coparticipação no plano de saúde para Pessoas com Deficiência (PCDs): Uma das principais vitórias foi a isenção da coparticipação no plano de saúde para os empregados com deficiência (PCDs), garantindo mais acessibilidade e inclusão para esses trabalhadores.

Suspensão de metas após afastamentos: Outro avanço importante foi a suspensão de metas por 30 dias para os trabalhadores que retornarem de afastamentos por motivos de saúde, doença ou licença-maternidade superiores a 180 dias, permitindo uma readaptação mais adequada ao ritmo de trabalho..