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Sindicato e Feebbase recebem visita do novo gerente do Bradesco em Sergipe

Recepcionaram o visitante os sindicalistas Adilson Azevedo, Everton Castro, Josivaldo da Cunha, Milton Oliveira e Robério Ismerim do Sacramento.

Na manhã desta sexta-feira, 26 de setembro, a Diretoria do Sindicato dos Bancários de Sergipe (SEEB/SE) recebeu a visita de Márcio Alexandre Moreira Pereira, o novo gerente do Bradesco em Sergipe.

Márcio foi recebido pela comitiva do SEEB/SE, composta pelo presidente Adilson Azevedo e pelos diretores Everton Castro (secretário de Esporte e Cultura), Josivaldo da Cunha (secretário de Finanças) e Milton Oliveira (Departamento dos Aposentados). Também participou da recepção Robério Ismerim do Sacramento, conselheiro fiscal da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe (Feebbase).

Visita visa estreitar diálogo

Em entrevista, o novo gerente destacou a importância da aproximação com a entidade. “Esta visita visa estreitar nosso relacionamento com o sindicato, que está aqui também para nos guiar na nossa forma de gestão. Minha forma de gestão é realmente essa: cuidar de pessoas. Queremos contribuir para transformar a carreira de todos os bancários do Bradesco. A visita ao sindicato representa esse apoio e reafirma a nossa disposição ao diálogo”, disse Márcio.

Adilson Azevedo afirmou que o SEEB/SE recebeu Márcio como acolhe todos os gerentes e bancários que atuam na base do sindicato. “Procuramos nos colocar à disposição para estreitar esse relacionamento e afirmar que somos um sindicato de diálogo: quando recebemos denúncias, primeiro apuramos e procuramos resolver administrativamente”, afirmou.

O presidente do SEEB/SE ainda ressaltou o simbolismo da visita. “Hoje, Márcio é a principal representação do Bradesco em Sergipe, e o acolhemos como fazemos com os outros gestores. Ele é bancário histórico oriundo do interior da Bahia e fez a ficha de filiação ao nosso sindicato. Dissemos a ele que estamos à disposição para conversar sobre o relacionamento dele com os subordinados, os colegas bancários, e inclusive solicitamos que, quando ele, como gestor, receber a cobrança — que é sempre uma carga pesada, algo comum nas instituições financeiras —, que ele cobre de forma humanizada dos subordinados e não do jeito dos donos dos bancos”, destacou Adilson Azevedo.

Por Ascom do SEEB/SE